Após14 horas de debate, o Senado argentino aprovou, na madrugada desta quinta-feira, o projeto de lei que reforma o Código Civil e passa a permitir o casamento entre homossexuais, tonando-se o primeiro país latino-americano a autorizar o matrimônio de pessoas do mesmo sexo.
Durante a sessão, houve posições a favor e contra tanto dos governistas quanto da oposição. O projeto foi aprovado por 33 votos a favor, 27 contra e três abstenções.
A nova lei prevê a mudança dos termos "marido e mulher" no Código Cívil para "contratante", além de igualar os direitos dos casais gays aos dos heterossexuais, como adoção, herança e benefícios sociais,
A aprovação causou euforia nos manifestantes que faziam vigília na praça em frente ao Congresso. A Argentina passa a ser o décimo país no mundo que autoriza o casamento entre homossexuais -- Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia e EUA (cinco estados) também possuem legislação favorável.
A medida seguirá para o Executivo e a presidente Cristina Kirchner já declarou que não vetará o projeto.
De acordo com a consultoria Isonomia, que realizou uma pesquisa em todo o país, 46,2% dos entrevistados se manifestaram contra o casamento gay, 39,8% a favor e 14% não têm opinião formada.
Já o instituto Analogías, que ouviu somente a população das maiores cidades, apurou que 68,5% são a favor e 29,6% contra.
Durante a sessão, houve posições a favor e contra tanto dos governistas quanto da oposição. O projeto foi aprovado por 33 votos a favor, 27 contra e três abstenções.
A nova lei prevê a mudança dos termos "marido e mulher" no Código Cívil para "contratante", além de igualar os direitos dos casais gays aos dos heterossexuais, como adoção, herança e benefícios sociais,
A aprovação causou euforia nos manifestantes que faziam vigília na praça em frente ao Congresso. A Argentina passa a ser o décimo país no mundo que autoriza o casamento entre homossexuais -- Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia e EUA (cinco estados) também possuem legislação favorável.
A medida seguirá para o Executivo e a presidente Cristina Kirchner já declarou que não vetará o projeto.
De acordo com a consultoria Isonomia, que realizou uma pesquisa em todo o país, 46,2% dos entrevistados se manifestaram contra o casamento gay, 39,8% a favor e 14% não têm opinião formada.
Já o instituto Analogías, que ouviu somente a população das maiores cidades, apurou que 68,5% são a favor e 29,6% contra.
Quero todas muito ricas indo casar na Argentina e convidar as ameeega finisssimas para cêrimonia.
Ahasaaaa Beeeee!!
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